FRANCISCO ALVES DE LIMA nasceu em 5 de setembro de 1925, no sítio Convenção, município de Apodi. Filho de Cícero Ciríaco de Oliveira Francisca Elita de Lima Com 18 anos saiu de sua terra natal para ir tentar a vida no Estado do Amazônia na condição de Soldado da Borracha. Em janeiro de 1943 ele viajou para Fortaleza, juntamente com seu primo GENTIL e seu vizinho conhecido por Chico de chaga Coringa. Na capital cearense ele embarcou em um navio, passando quase um mês de viagem até chegar em Manaus. De Manaus pegou uma embarcação com destino para o Seringal denominado de PURUS, ali permanecendo seis meses. Foi transferido para o Seringal Peri, trabalhando nesse local por um ano e seis meses. Trabalhava de segunda a sábado e diariamente extraia o leite de 150 árvores, equivalente a 5 quilos. Nesse período em que trabalhou no Seringal não manteve nenhum relacionamento com mulher, tendo em vista que na seringal não existia mulher. Ele conta que depois de dois anos de trabalho certo dia sentiu uma picada e logo passou a esmorecer o corpo. Como já era noite, não teve condições de deslocar-se até o acompanhamento, permanecendo no seringal, porém, não conseguiu dormir e tinha quase certeza que iria morrer. Pela manhã ele deslocou-se até o acompanhamento e falou com seu chefe para que o mesmo fizesse sua conta. Recebeu uma pequena quantia de dinheiro e viajou para Manaus. Em Manaus passou 8 dias internado. Ao sair do Hospital, sem destino, sentou-se em frente ao Palácio do Governo e naquele momento chega um cidadão e perguntou o motivo da tristeza. Ele contou sua história e o homem perguntou-lhe se ele tinha coragem de responsabilizar um serviço de responsabilidade e logo ele responde que sim. Aquele homem levou-o até o Aeroporto de Manaus, sendo apresentado ao Capitão Trigueiro. Esse oficial fez a mesma pergunt e a resposta foi a mesma. O Capitão chama o Soldado FRANCISCO DE ASSIS e determina ao mesmo que passasse a dá instrução a FRANCISCO DE LIMA. Seu Francisco trabalhou seis meses, saldando totalmente seu salário, haja vista que não pagava alimentação, nem hospedagem. Embarcou para Natal, chegando à capital potiguar pegou o trem até a cidade de Angicos. De angicos pegou uma carona em uma carreta, cujo motorista era do Sítio Apanha Peixe. Chegando a Mossoró pernoitou na casa de Tio conhecido por Rodrigues, casado com Dona Cândida, residente ao lado da Igreja de Santa Luzia. Pela manha ele viajou até Apodi. Ao chegar foi uma grande alegria para a família, acompanhado de muito choro
ESTE LINK , CRIADO NO DIA 4 DE DEZEMBRO DE 2011, PELO STPM JOTA MARIA TEM POR FINALIDADE DE RESGATAR A HISTÓRIA DOS SOLDADOS DA BORRACHA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, QUE EM 1943, FORAM RECRUTADOS PELO GOVERNO GETÚLIO VARGAS PARA PRODUZIR, NOS SERINGAIS DA AMAZÔNIA, MUITAS TONELADAS DE BORRACHA PARA OS PAÍSES ALIADOS DURANTE A 2ª GUERRA MUNDIAL, COMO TAMBÉM MOSTRA ONDE ESTÃO HOJE OS POTIGUARES SOBREVIVENTES DA SAGA DOS ARIGÓS
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DATA E HORA
domingo, 18 de dezembro de 2011
FRANCISCA MARIA DA CONCEIÇÃO - ESPOSA DE "SEU FRANCISCO"
Seu Francisco casou-se no dia 18 de dezembro de 1949, na cidade de Apodi, com FRANCISCA MARIA DA CONCEIÇÃO, natural de Apodi, nascida a 24 de dezembro de 1924, filha de RAIMUNDO PEREIRA NUNES e de MARIA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO,pai dos seguintes filhos:
1 - FRANCISCO ALVES DE LIMA
2 - FRANCISCA PEREIRA DE SALES
3 - SEBASTIÃO NUNES DE LIMA
4 - ANTONIO NUNES DE LIMA
5 - JOSÉ NUNES DE LIMA
6 - RAIMUNDO PEREIRA NETO
7 - ANTONIA ALVES DE LIMA
8 - MARIA LIVÂNIA DE LIMA
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
FRANCISCO PAULO FREIRE
FRANCISCO PAULO FREIRE, conhecido popularmente por "CHICO PAULO", natural de Apodi-RN, nascido a 18 de janeiro de 1927, atualmente com 84 anos. Filho de FRANCISCO EDUARDO FREIRE e de FRANCISCA CRISTINA FREIRE, casado com BENEDITA FERREIRA FREIRE, natural de Catolé do Rocha-PB, nascida a 8 de março de 1933, filha de MIGUEL FERREIRA DE ARAÚJO e de MARIA ANTONA.
CHICO PAULO em 1943 teve que viajar para o Estado do Amazônia, juntamente com seu pai para trabalhar como Soldado da Borracha, conhecido como Soldado Arigó, permanecendo naquele território por um período de 3 anos trabalhando sem parar e sozinho na floresta amazônica, sem nenhuma proteção aos pés, e sim, descalço, devido ser uma região alagada o ano inteiro. Depois de 3 anos longe de sua terra natal, retornou ao Apodi, trazendo no bolso a importância de 15 contos de réis. Ao chegar no sítio Cápua encontrou em sua pobre casinha, com paredes de barro, coberta de palha de carnaúba e com portas e janelas de talho de palha de carnaúba, deparou-se com uma grande fome, logo quitou as dívidas de seu genitor e ainda fez uma grande feira, sobrando 3 contos de réis. Com essa importância comprou um jumento por 300 réis e fez uma plantação de arroz. No final da safra arrecadou 4 alqueires de arroz, doando 3 alqueires ao seu pai e vendeu um. Com o dinheiro da venda do arroz comprou outro jumento por 600 réis. Ele afirma categoricamente que depois que retornou do Amazônia nunca mais faltou dinheiro em seu bolso
domingo, 4 de dezembro de 2011
JOSÉ AIRES DE ALMEIDA - MOSSORÓ
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JOSÉ TINHA 16 ANOS QUANDO COMEÇOU A EXTRAIR O LEITE DA SERINGUEIRA |
FONTE: DIÁRIO DO PARÁ
Governo do EUA é acionado a pagar indenização a Soldados da Borracha
A Juíza Federal Carmen Elizângela Dias Moreira de Resende, da 2ª Vara da Justiça Federal em Rondônia intimou o

O advogado que pede dois salários mínimos mensais de indenização para cada um deles por danos morais, retroativos de 1940 a 1988, veio à Rio Branco conhecer a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB), com objetivo de elaborarem juntos estratégias de luta em defesa dos quase 9 mil soldados da borracha ainda vivos. Mais de 4.800 deles em território acreano.
“Os Estados Unidos além de ser o maior interessado na produção de borracha amazônica, repassou dinheiro ao governo brasileiro para a contratação e o transporte dos nordestinos para a Amazônia, como comprova farta documentação, inclusive contratos de soldados da borracha por empresas norte-americanas. Temos esses documentos que comprovam os fatos. Acusamos os governos do Estados Unidos e do Brasil de violação dos Direitos Humanos porque entendemos que os Soldados da Borracha foram jogados na Amazônia na condição análoga a de escravos e que a própria morte deles já fazia parte dos planos de guerra. Uma vez cumprida a função de abastecer as indústrias estavam descartados. Isso pode ser considerado crime de guerra”, explicou o advogado Irlan Silva.
1941- Ataque japonês a Pearl Harbor fez os Estados Unidos entrar na guerra o que pôs fim à ambigüidade da política externa do governo de Getúlio Vargas.
1942, o Brasil assinou, em Washington, uma série de acordos sobre matérias-primas estratégicas, entre as quais a borracha necessária à indústria de guerra norte-americana.
Com o trabalho dos Soldados da Borracha na selva amazônica a produção pulou de 16 kg por pessoa para 98 kg por pessoa.Milhares de nordestinos sucumbiram a doenças e falta de assistência. Jornais Ingleses e Franceses davam como desaparecidos mais de 40 mil Soldados da Borracha dentro da floresta.1946- Instalada uma CPI para apurar condições de contrato e morte dos Soldados da Borracha que após a guerra continuaram abandonados na selva. O Relatório da CPI concluiu pela urgência de amparo imediato aos Soldados da Borracha e às famílias que haviam ficado no nordeste.1988- Soldados da Borracha começaram a receber pensão vitalícia no valor de dois salários mínimos.2002- Apresentada PEC para igualar salário dos Soldados da Borracha ao dos ex combatentes da 2ª Guerra, de autoria deputada federal Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). 2009- Deputada Federal Perpétua Almeida (PCdoB-Ac), apresentou substitutivo aumentando o valor da pensão dos Soldados da Borracha de dois para sete salários mínimos, com o objetivo de dar celeridade ao processo.2010- Justiça Federal de Rondônia entrou com ação contra os governos do Brasil e dos Estados Unidos por violação dos Direitos Humanos,o equivalente a crime de guerra Atualmente existem 8.460 Soldados da Borracha vivos. 4.860 deles no estado do Acre.FONET: INTERNET
DÍVIDA DE GUERRA
Nordestinos foram levados à Amazônia, na década de 1940, para extrair o látex e fornecê-lo aos EUA, em conflito armado.
Um exército de brasileiros submetidos ao trabalho escravo e que cobram do governo a fatura de um recrutamento mentiroso
Edson Luiz Enviado Especial Renata Mariz
autor, requisitos necessários em demandas dessa natureza.
Rio Branco e Brasília — Em busca das honras e compensações prometidas quase sete décadas atrás, um grupo de quatro mil pessoas com mais de 80 anos poderá, finalmente, usufruir do que o governo se comprometeu a oferecer naquela época: fartura na Amazônia. Eles são os soldados da borracha, que a partir de 1942 deixaram o Nordeste para cortar seringa na região, como parte do acordo fechado por Getúlio Vargas de fornecer a matéria-prima às forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial. No lugar de riqueza e progresso, os seringueiros "alistados" encontraram fome, escravidão, doenças e miséria. Hoje, exigem do Estado brasileiro uma indenização individual de R$ 763,8 mil, como reparação moral e material por tudo que passaram. A expectativa é de que a decisão da Justiça saia em breve. Embora a Advocacia-Geral da União (AGU) já tenha apresentado suas contestações, refutando o pedido, documentos históricos obtidos pelo Correio revelam que as autoridades esconderam dos recrutados as condições precárias tanto da viagem quanto da vida que os esperava na floresta. A partir de hoje, uma série de reportagens mostrará também o improviso que marcou todo o processo capitaneado pelo governo.
Valia tudo para honrar o compromisso de fornecer 35 mil toneladas anuais de borracha aos Estados Unidos. Criar uma propaganda enganosa de recrutamento, confabular com autoridades locais, provocar um engajamento da Igreja Católica, deixar trabalhadores sem água ou comida depois de alistados. A reparação que os nordestinos julgam merecer pode vir de decisão da 2ª Vara Federal em Rondônia, que analisa desde 2009 o processo movido pelo Sindicato dos Soldados da Borracha e Seringueiros do estado. A instituição representa atualmente quatro mil pessoas, sobreviventes de um exército maior, de 50 mil homens, mobilizados à época. O chamado do governo os colocavam em posição de destaque. "Ao nordestino, cabe uma tarefa tão importante como a do manejo das metralhadoras (…) impõe-se-lhe o dever de lutar nas terras abençoadas da Amazônia, extraindo borracha, produto indispensável para a vitória, como a bala e o fuzil", dizia a propaganda, tão diferente da realidade.
A campanha efusiva de recrutamento divergia muito da postura do Brasil poucos meses antes, ainda indeciso sobre a conveniência de enviar homens para uma batalha da Segunda Guerra que ocorria na Itália. Só depois que submarinos nazistas atacaram os navios Buarque, Olinda e Cabedelo em águas brasileiras, matando 55 pessoas, foi que o governo saiu do clima de flerte com a Alemanha de Adolf Hitler e escolheu ficar do lado das tropas aliadas. Também pesou, na decisão, a ajuda econômica prometida pelos Estados Unidos. A partir de 1942, milhares de soldados da borracha começaram a ser deslocados para a ainda desconhecida floresta. Dois anos depois, 25 mil pracinhas partiram para a Europa sob as bênçãos do governo, que em troca receberia dinheiro para construir, entre outras obras, a Companhia Siderúrgica Nacional. Alheio à tanta negociação, Adelmo Fernandes Freitas se alistou, aos 12 anos, junto com o pai.
Ele queria ser soldado da borracha, apesar de não saber como era a mata, mas apenas a seca e a miséria do Nordeste. Hoje com 80 anos, Adelmo tem uma recordação clara da chegada ao Acre, em 1943, na companhia do pai, Manuel Pedro Fernandes, e outros sertanejos. "Aquilo era uma vida de bicho", define o ex-seringueiro, que passou 15 anos, ou um quase um quinto da sua existência, dentro da floresta. Mesmo quando ainda era menino, ele sonhava ganhar muito dinheiro no seringal. A esperança de ter uma vida melhor, porém, durou só o tempo do trajeto entre o seu Ceará e as terras acrianas, cerca de três meses. Na chegada, já foi possível prever que o plano de enriquecer naquele mundo tão diferente de onde foi criado não passava de ilusão.
O trabalho era incessante. "Seis dias para cortar a seringa e, no sábado, a gente defumava a borracha", lembra Adelmo. Alguns poucos domingos de folga que sobravam tinham de ser aproveitados para garantir a sobrevivência nos próximos dias. "A gente aproveitava o dia para recolher cocos e juntar cavaco para fazer fogo", conta o soldado da borracha. Medo da floresta, ele garante que não tinha. O pavor vinha das doenças que mataram vários de seus companheiros. Uma delas é a malária, da qual foi vítima por várias vezes. "Até perdí as contas", observa o senhor. Na falta de um tratamento e diante das condições precárias de vida, ele fazia qualquer coisa para tentar se livrar do mal-estar e das dores provocadas pela peste amazônica. "No barracão não tinha uma pílula sequer. Quantas vezes tive que ir para o igarapé para aliviar a febre", recorda o ex-seringueiro.
Direitos esquecidos
"Os soldados da borracha foram vítimas de violação dos direitos humanos e viveram em regime de escravidão", sustenta o advogado Irlan Rogério Erasmo da Silva, que defende a categoria na ação judicial. "Por isso, o pedido de indenização é por dano moral. A outra alegação é o dano material, já que o governo dos Estados Unidos mandou dinheiro para o Brasil pagar os trabalhadores que seguiram para a Amazônia, mas os seringalistas, donos do seringal e também conhecido por patrões, foi quem ficou com os recursos", explica Irlan. Em sua defesa, a Advocacia Geral da União argumentará que os fatos ocorreram na década de 1940, quando vigente a Constituição de 1937 e em período de guerra. Portanto, de acordo com a contestação, o pedido dos soldados da borracha não podem ser atendidos, já que se baseiam na Constituição atual, de 1988. A União salienta ainda que os efeitos patrimoniais reclamados por meio da ação são sujeitos à prescrição e que não existe, nos autos em questão, prova prejuízos sofridos pelo autor, requisitos necessários em demandas dessa natureza.
FONTE: JORNAL BRAZILIENSE

SOLDADOS DA BORRACHA
Soldados da Borracha foi o nome dados aos brasileiros que entre 1943/1945 foram alistados e transportados para a Amazônia pelo SENTA, com o objetivo de extrair BORRACHA para os Estados da América (Acordos de Washington) na II GUERRA MUNDIAL
Estes foram os peões do Segundo Ciclo da Borracha e da expansão demográfica da Amazônia. O contingente de Soldados da Borracha é calculado em mais de 50 mil, sendo na grande maioria nordestinos e, por sua vez, cearenses.
Os Soldados da Borracha, depois de alistados, examinados e dados como habilitados nos alojamentos em FORTALEZA (Prado e Alagadiço), recebiam um kit básico de trabalho na mata, que constitui-se de: uma calça de mescla azul, uma camisa branca de morim, um chapéu de palha, um par de alpercatas, uma mochila, um prato fundo, um talher (colher-garfo), uma caneca de folha de flandes, uma rede, e um maço de cigarros Colomy. O ponto de partida para muitos deles foi a PONTE METÁLICA (porto de Fortaleza na época).
Só na Amazônia estes receberam o treinamento para a extração da borracha
Foi prometido aos Soldados da Borracha que, após a guerra, estes retornariam à terra de origem. Na prática, mais da maioria deles morreu de doenças como MALARIA ou por influência de atrocidades da selva. Os sobreviventes ficaram na Amazônia por não ter dinheiro para pagar a viagem de volta, ou porque estavam endividados com os seringalistas (donos do serigais).
Ao contrário dos PRACINHAS, estes só foram reconhecidos como combatentes da II Guerra Mundial em 1988, e apenas com este reconhecimento tiveram direito a uma pensão vitalícia.
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